sexta-feira, 1 de junho de 2012

Uma carta a quem queira saber






















Primeiro de Junho de dois mil e doze

Olá,

             Desculpa te interromper, mas há coisas que me esqueci de te dizer, que talvez não faça diferença pra você, mas me aliviará da culpa de quere-te em meio a esse grande silêncio que tem nos mantido distante mas não diminuído o sentimento que sinto por ti. Os dias têm sido mais frios  desde que você afastou de mim, meu coração se encontra em pleno inverno à sua espera. Vivo em busca de motivos e novas sensações que me leve pra longe desse sentimento, que me faça enxergar o mundo de uma maneira em que você é somente um coadjuvante. Minha vida, uma peça, um teatro momentâneo... Sempre escondo atrás dos meus medos a extrema vontade de estar ao seu lado, dentro do meu corpo há uma alma que grita em silêncio, com receio de te perder sem ao menos ter-te. Meus sorrisos ensaiados, minhas falas previsíveis, mas ainda sim pensamentos férteis.  Pensamentos que toma conta todas as horas do meu dia, quando não estou pensando em te amar, procuro motivos pra te esquecer, em vão, pois não tenho domínio sobre meus desejos. Talvez eu precise de coragem pra seguir em frente e deixar-te por ai, ou quem sabe esperar pra que eu te complete enfim... A destino é tão imprevisível , por um descuido ele poderia ter te feito meu,  e assim sendo as lagrimas dariam lugar há o mais belo dos sorrisos!

De um simples alguém  que faz do seu sorriso
uma motivação pra viver


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